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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
06/11/2018 |
Data da última atualização: |
06/11/2018 |
Autoria: |
BARROS, L. C. de; RIBEIRO, P. E. de A. |
Afiliação: |
LUCIANO CORDOVAL DE BARROS, CNPMS; PAULO EDUARDO DE AQUINO RIBEIRO, CNPMS. |
Título: |
Barraginhas: realimentação de aquíferos. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Cadernos do Semiárido: Riquezas & Oportunidades, v.11, n. 11, p. 46-52, mai./jun. 2017. |
ISSN: |
2526-2556 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As barraginhas são pequenas bacias escavadas no solo em formato de prato, meia-lua e de arco de flecha, com diâmetro médio de 16 m e profundidade média de 1,2 m. São construídas dispersas nas pastagens, lavouras (no final das curvas de nível) e nas margens de estradas, para captar água de enxurradas, controlando a erosão e conservando a água no subsolo. As barraginhas não devem ser construídas em cursos de água perenes, nas áreas de proteção permanente (APPs), no interior das voçorocas e das grotas e em terrenos com inclinação acima de 12%. Um sistema de Barraginhas construídas em uma microbacia promove a elevação do lençol freático e o umedecimento das baixadas, proporcionando segurança hídrica para lavouras, mesmo em regiões semiáridas. Com a água disponível na propriedade, os agricultores ganham novo ânimo para plantar lavouras, hortas, criar animais e até mesmo construir pequenos lagos para criação de peixes. São nítidos os efeitos da maior quantidade de água disponível sobre todas as atividades nas diversas comunidades onde as barraginhas já foram implantadas em maior densidade: maior produção de frutos; aumento na produção de mel decorrente de floradas mais intensas; pastagens mais verdes no entorno das barraginhas e
nos baixios, diminuindo o período em que é necessário trato suplementar de criações durante a seca e maior segurança de produção das lavouras nas baixadas. Também tem sido observado o retorno de espécies da fauna em busca de água, como seriemas, capivaras entre outras. MenosAs barraginhas são pequenas bacias escavadas no solo em formato de prato, meia-lua e de arco de flecha, com diâmetro médio de 16 m e profundidade média de 1,2 m. São construídas dispersas nas pastagens, lavouras (no final das curvas de nível) e nas margens de estradas, para captar água de enxurradas, controlando a erosão e conservando a água no subsolo. As barraginhas não devem ser construídas em cursos de água perenes, nas áreas de proteção permanente (APPs), no interior das voçorocas e das grotas e em terrenos com inclinação acima de 12%. Um sistema de Barraginhas construídas em uma microbacia promove a elevação do lençol freático e o umedecimento das baixadas, proporcionando segurança hídrica para lavouras, mesmo em regiões semiáridas. Com a água disponível na propriedade, os agricultores ganham novo ânimo para plantar lavouras, hortas, criar animais e até mesmo construir pequenos lagos para criação de peixes. São nítidos os efeitos da maior quantidade de água disponível sobre todas as atividades nas diversas comunidades onde as barraginhas já foram implantadas em maior densidade: maior produção de frutos; aumento na produção de mel decorrente de floradas mais intensas; pastagens mais verdes no entorno das barraginhas e
nos baixios, diminuindo o período em que é necessário trato suplementar de criações durante a seca e maior segurança de produção das lavouras nas baixadas. Também tem sido observado o retorno de espécies da fauna em busca de água, como seriemas, capivaras ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Barraginha; Captação de água de chuva. |
Thesagro: |
Açude; Barragem; Construção Rural; Manejo de Água; Manejo do Solo. |
Thesaurus Nal: |
Rain; Rainfed farming; Surface water; Water harvesting; Water reservoirs. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Registros recuperados : 32 | |
7. | | MASCHIO, W.; BAGGIO, A. J. Diagnóstico das espécies florestais madeireiras utilizadas nos sistemas agroflorestais de multiestrutura, nos municípios de Barra do Turvo, SP, e Adrianópolis, PR. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 7., 2008, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. 1 CD-ROM. Resumo.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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14. | | MASCHIO, W.; SEOANE, C. E. S. Estudos fitossociológicos em agroflorestas e regeneração natural na floresta atlântica densa. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 11., 2012, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2012. (Embrapa Florestas. Documentos, 240). Editores técnicos: Marcílio José Thomazini, Elenice Fritzsons, Patrícia Raquel Silva, Guilherme Schnell e Schuhli, Denise Jeton Cardoso, Luziane Franciscon. EVINCI. Resumos.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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16. | | MASCHIO, W.; SEOANE, C. E. S.; FROUFE, L. C. M. Composição florística em agroflorestas e na regeneração natural em área de Mata Atlântica. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 12., 2013, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2013. (Embrapa Florestas. Documentos, 253). Editores técnicos: Marcílio José Thomazini, Elenice Fritzsons, Patrícia Raquel Silva, Guilherme Schnell e Schuhli, Denise Jeton Cardoso, Luziane Franciscon. EVINCI. Resumos.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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17. | | PINKUSS, I. L.; MASCHIO, W.; SEOANE, C. E. S. Sistematização de técnicas de plantio e manejo de agroflorestas. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 11., 2012, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2012. (Embrapa Florestas. Documentos, 240). Editores técnicos: Marcílio José Thomazini, Elenice Fritzsons, Patrícia Raquel Silva, Guilherme Schnell e Schuhli, Denise Jeton Cardoso, Luziane Franciscon. EVINCI. Resumos.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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18. | | MASCHIO, W.; VEZZANI, F. M.; BROWN, G. G. Earthworm populations in Eucalyptus spp plantation at Embrapa Forestry, Brazil (Oligochaeta). In: PAVLÍCEK, T.; CARDET, P.; ALMEIDA, M. T.; PASCOAL, C.; CÁSSIO, F. (Ed.). Advances in earthworm taxonomy VI (Annelida: Oligochaeta). Heidelberg: Kasparek Verlag, 2014. p. 114-126. Presented at the 6th International Oligochaete Taxonomy Meeting, Palmeira de Faro, Portugal, 2013.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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